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slots nice paga mesmo,Surpreenda-se com a Competição Acirrada entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Determinação..Só quando no se começou a compreender o sistema circulatório é que os médicos puderam associar a disseminação do cancro da mama aos gânglios linfáticos na axila. O cirurgião francês Jean-Louis Petit (1674–1750) e mais tarde o escocês Benjamin Bell (1749–1806) foram os primeiros a remover com sucesso os gânglios linfáticos, tecido mamário e o músculo adjacente. O seu trabalho foi continuado William Stewart Halsted, que começou a realizar mastectomias radicais em 1882, apoiado pelo progresso na tecnologia de cirurgia, como a asepsia e a anestesia. Esta técnica radical muitas vezes envolvia remover ambas as mamas, os gânglios linfáticos e os músculos adjacentes. Isto provocava muitas vezes dor e incapacidade a longo prazo, mas era visto como um mal necessário para impedir o cancro de voltar a ocorre. Antes do aparecimento das mastectomias radicais, a sobrevivência a 10 anos era de apenas 10%, tendo aumentado para 50%. Com base no trabalho de Halsted, Jerome Urban promoveu cirurgias ainda mais radicais com remoção de maior quantidade de tecido. Esta técnica continuou a ser usada até 1963, quando se demonstrou que as taxas de sobrevivência a dez anos eram idênticas à mastectomia de Halsted. Os sistemas de classificação em estádios para o cancro da mama começaram a ser desenvolvidos nas décadas de 1920 e 1930.,Acredita-se que a predisposição genética seja a principal causa de 5 a 10% de todos os casos de cancro da mama e que possa ter um papel menor na maioria dos restantes casos. Em menos de 5% dos casos, a genética tem um papel mais ativo ao causar síndrome de cancro hereditário da mama e ovário em pessoas com mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 que são supressores tumorais, responsáveis por regular alguns fatores do metabolismo celular, como reparação do DNA e expressão gênica, tal mutação resulta na perda de função desses dois genes, provocando o efeito carcinogênico. Estas mutações correspondem a 90% do total de influência genética, com um risco de cancro da mama de 60 a 80% em pessoas afetadas. Entre outros genes com mutações significativas estão o ''p53'' (síndrome de Li-Fraumeni), ''PTEN'' (síndrome de Cowden), ''STK11'' (síndrome de Peutz–Jeghers), ''CHEK2'', ''ATM'', ''BRIP1'' e ''PALB2''..
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